O nascimento deste monte de... disto, vá lá...

Podia começar este ... isto com uma panóplia desmesurada de elogios gratuitos aos co-autores deste ... disto. E é mesmo isso que vou fazer.

Toda esta aventura começou há cerca de cinco anos atrás quando, num grande momento de inspiração, sorte, lágrimas e, sobretudo, muita emoção, calhámos os três no mesmo curso, no mesmo ano, na mesma cidade... Não que me orgulhe dos momentos iniciais em que nos demos socialmente (andar de mão dada com objectos do mesmo sexo por zonas extremamente concorridas turisticamente é, no mínimo, desprestigiante... vá lá, homossexuado (nada que isso seja desprestigiante, porque está mais que visto que têm tanto sucesso, ou mais, que os hetero)).
E assim foi. Ano após ano lá nos fomos conhecendo melhor e chegámos a uma altura em que sentimos a necessidade de registar os nossos devaneios mirabolantemente ofuscados por uma genialidade comparável apenas à de génios ... como o da lâmpada, e alimentados um tudo-nada por líquidos de cor por vezes duvidosa, qual Fernando Pessoa.

E pronto, cá está a introdução...
Aproveitem, porque este será o primeiro e último coiso minimamente sério.





Não foi?
Paciência...